O julgamento e a comparação são alguns dos mais importantes geradores de sofrimento para o ser humano, principalmente quando estas atitudes se voltam contra ele mesmo.
Ao se comparar com o outro sempre haverá algum detalhe em que não conseguiremos nos igualar. Mas isto não significa que ele seja melhor do que nós, apenas que é diferente.
Constatar que não se possui algum talento que outra pessoa apresenta, não deveria ser motivo de preocupação, porém, muitos seres humanos se ressentem e sofrem por não conseguirem ser igual aos demais.
Como resultado surge o autojulgamento e eles passam a cobrar de si algo que muitas vezes não serão capazes de realizar. A única saída é exatamente o caminho oposto, ou seja, sentir-se especial e único, mesmo que não se possua nenhuma qualidade excepcional.
O sentido de imperfeição surge sempre que comparamos o que somos com o que achamos que deveríamos ser.
Ao se comparar com o outro sempre haverá algum detalhe em que não conseguiremos nos igualar. Mas isto não significa que ele seja melhor do que nós, apenas que é diferente.
Constatar que não se possui algum talento que outra pessoa apresenta, não deveria ser motivo de preocupação, porém, muitos seres humanos se ressentem e sofrem por não conseguirem ser igual aos demais.
Como resultado surge o autojulgamento e eles passam a cobrar de si algo que muitas vezes não serão capazes de realizar. A única saída é exatamente o caminho oposto, ou seja, sentir-se especial e único, mesmo que não se possua nenhuma qualidade excepcional.
O sentido de imperfeição surge sempre que comparamos o que somos com o que achamos que deveríamos ser.
Se, ao contrário, aprendermos a nos aceitar exatamente como a natureza nos criou e a valorizar o que a vida nos reserva sem desejar sempre algo diferente, descobriremos que nossa existência se tornará muito mais simples e feliz.
por Elisabeth Cavalcante
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